IMAGENS FORTES! ATAQUE CIBERNÉTICO FAZ CELULARES DE GRUPO EXPLODIREM; MÃOS E CABEÇAS SÃO DECEPADAS. VEJA VÍDEO
Os detalhes chocaram a todos
Na terça-feira (17/9), um ataque cibernético de grandes proporções, supostamente orquestrado por Israel, desencadeou explosões simultâneas em dispositivos de comunicação pertencentes a membros do Hezbollah em diversas regiões do Líbano, com Beirute sendo um dos principais focos. O incidente foi descrito como caótico, deixando para trás um rastro de destruição e graves ferimentos, incluindo amputações, e resultando em pelo menos uma morte confirmada.
Veja os detalhes abaixo:
Relatórios iniciais sugerem que a inteligência israelense conseguiu hackear pagers e celulares usados pelos membros do Hezbollah, transformando os dispositivos em armadilhas mortais. Estes equipamentos, usados há décadas para garantir uma comunicação “segura”, explodiram nos bolsos e mãos de seus portadores, até mesmo durante ligações.
Nas redes sociais, um vídeo dramático circula mostrando o momento em que um dispositivo explode no bolso de um homem dentro de um mercado em Beirute. O indivíduo, em desespero, corre enquanto fumaça e gritos de pânico tomam o ambiente.
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Além de causar ferimentos severos, como amputações de mãos e até cabeças, o ataque provocou a trágica morte de uma menina de 10 anos, segundo fontes ligadas ao Hezbollah. A mídia israelense relata que o número de feridos pode ultrapassar mil, incluindo o embaixador iraniano no Líbano, Mojtaba Amani, aumentando ainda mais as tensões regionais.
Em resposta, o Ministério da Saúde do Líbano colocou todos os hospitais em alerta máximo, mobilizando equipes médicas para atender a avalanche de feridos que continua a chegar às unidades de emergência. A rapidez da resposta busca mitigar os impactos deste ataque, que já é considerado “sem precedentes”.
Um integrante do Hezbollah reconheceu, em entrevista ao jornal Haaretz, que este foi o maior golpe de segurança que o grupo sofreu desde o início do atual conflito com Israel, agravado pela guerra em Gaza e o aumento das hostilidades na fronteira libanesa. O Hezbollah, aliado próximo do Irã e do Hamas, enfrenta agora um novo e inesperado desafio em seu território.
Embora o governo de Israel ainda não tenha feito declarações oficiais, o ataque é visto como um marco na escalada da guerra cibernética na região, elevando as tensões em um cenário já extremamente volátil.
O uso de pagers, uma tecnologia dos anos 1990, ainda é comum entre os membros do Hezbollah para evitar a interceptação de comunicações. No entanto, o ataque deixa claro que nem mesmo essa tecnologia mais simples está livre das investidas sofisticadas da espionagem cibernética.
O episódio acendeu ainda mais o alerta no Líbano, que já atravessa uma crise política e militar. As autoridades locais e internacionais mantêm vigilância máxima, diante da possibilidade de novas represálias e uma possível escalada no conflito.
Fonte: Portal do Zacarias