ESTUDANTES DEIXAM ADOLESCENTE SEMINUA APÓS A AGREDIREM COM SOCOS E PUXÕES DE CABELO EM ESCOLA. VEJA VÍDEO
Os detalhes chocaram a todos
Em um episódio chocante, o cenário pacífico da Escola Estadual “Maria Matilde Castein Castilho”, em Glicério, interior de São Paulo, foi interrompido por um ato de violência que deixou a comunidade escolar estarrecida.
Duas estudantes protagonizaram um triste espetáculo de agressão, deixando uma adolescente de 15 anos em estado de choque após ser brutalmente atacada com socos, puxões de cabelo e até mesmo tendo sua dignidade violada ao ser deixada seminua.
Veja os detalhes abaixo:
O conflito, que teve como estopim um desentendimento relacionado ao irmão da vítima, rapidamente se transformou em uma cena lamentável de violência física. Testemunhas relatam que a agressão começou durante uma conversa entre as alunas, culminando em um cenário assustador de socos e cabelos sendo arrancados.
A intervenção das funcionárias da escola foi crucial para conter o conflito, porém não sem consequências, pois um outro estudante também acabou ferido durante o tumulto. Este incidente, infelizmente, não é um caso isolado; é o terceiro episódio de briga em apenas duas semanas, destacando uma preocupante tendência de violência entre os alunos.
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A vítima foi prontamente encaminhada para receber cuidados médicos, enquanto as autoridades foram acionadas para lidar com a situação. Um boletim de ocorrência foi registrado e a Polícia Civil está investigando o caso, buscando justiça para a vítima e responsabilização para os agressores.
Diante desse triste acontecimento, a Secretaria Estadual de Educação emitiu uma nota de repúdio à violência, anunciando medidas imediatas para garantir a segurança dos estudantes. As estudantes envolvidas serão afastadas das aulas presenciais, acompanhando remotamente, e a escola implementará estratégias para promover uma cultura de paz e respeito mútuo.
Além disso, a escola está providenciando suporte psicológico para a vítima e um supervisor foi designado para investigar a conduta dos servidores no caso. O Programa de Melhoria da Convivência e Proteção Escolar está atuando para conscientizar sobre conflitos e promover um ambiente escolar seguro e acolhedor.
Neste momento, a comunidade escolar se une em repúdio à violência, buscando transformar este lamentável episódio em uma oportunidade para promover a educação para a paz e o respeito mútuo dentro da escola.”
Fonte: Portal do Zacarias
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